Venho demonstrar a minha opinião acerca das aulas de hip hop que se irão realizar na Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve. Apesar de o evento ser uma ideia que renderá frutos certamente, acho incorrecto dialogarem que se trata de aulas dadas por uma professora (não no sentido literal). Como todos sabemos, o facto de sabermos do nosso dia-a-dia falar e escrever português não nos é desta forma permitido dar aulas de tal disciplina. Apesar de temáticas diferentes, soube que tal “professora” Andreia Revês não possuí qualquer tipo de formação específica na área da dança além de workshops frequentados e de grupos de dança aos quais pertenceu. Não desqualificando as qualidades da referida, acho que seria correcto a própria organização ter em conta a qualificação curricular da pessoa, que tantos têm e necessitam para fins de emprego ou part- time, dando desta forma uma prioridade de forma justa, coisa que se perde cada vez mais neste país...
Caro An@nimo, seria muito mais interessante responder a este comentário se soubéssemos a quem se dirige exactamente. Ainda assim, vamos tentar explicar-nos da melhor forma e com todo o respeito que lhe é devido.
O NAIPFP, sendo uma entidade que faculta actividades de cariz não-formal, leva em conta nos seus formadores e tendo em conta o tipo de actividades a realizar, não só os conhecimentos académicos formais e certificados, mas também as competências adquiridas por outras vias, desde que as mesmas revelem coesão suficiente para serem transmitidas de forma séria e inquestionável. Foi o que se passou na escolha da Andreia para as aulas de Hip-Hop. Além disso, com as aulas de hip-hop não se pretende formar bailarinos, nem dar um curso intensivo sobre dança, mas sim dar a possibilidade a pessoas que gostam da modalidade de a praticarem sem um custo elevado e num ambiente de expressão artística e de partilha. Parece-nos portanto que o que @ incomoda é sobretudo uma questão do vocabulário utilizado e se a terminologia "Professora" a/o desagrada, temos muita pena que a conote com um sentido tão formal, mas esclarecemos que a intenção da palavra para nós não era ludibriar as pessoas, mas sim indicar que a principal responsável pela gestão e organização das aulas será Andreia Revês.
Esperamos que este comentário lhe chegue de alguma forma e que tenhamos conseguido transmitir de forma clara o nosso ponto de vista.
Quero começar por pedir desculpas pela demora da minha resposta e se suscitei alguma dúvida sobre se estava a dirigir o meu comentário a alguém em específico, pois não era minha intenção. Apenas considero muito importante as verdadeiras designações e de certo modo as qualificações curriculares, não dirigindo o meu comentário a ninguém em específico como referi anteriormente, querendo somente expressar a minha opinião como cidadão e especificamente como professor de profissão que sou. Fico agradado por saber que o consideram e que com isso tenham em mente o objectivo de dar oportunidade a todos, independentemente da sua condição social, uma vez que têm preços acessiveis.
Venho demonstrar a minha opinião acerca das aulas de hip hop que se irão realizar na Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve. Apesar de o evento ser uma ideia que renderá frutos certamente, acho incorrecto dialogarem que se trata de aulas dadas por uma professora (não no sentido literal). Como todos sabemos, o facto de sabermos do nosso dia-a-dia falar e escrever português não nos é desta forma permitido dar aulas de tal disciplina. Apesar de temáticas diferentes, soube que tal “professora” Andreia Revês não possuí qualquer tipo de formação específica na área da dança além de workshops frequentados e de grupos de dança aos quais pertenceu. Não desqualificando as qualidades da referida, acho que seria correcto a própria organização ter em conta a qualificação curricular da pessoa, que tantos têm e necessitam para fins de emprego ou part- time, dando desta forma uma prioridade de forma justa, coisa que se perde cada vez mais neste país...
ResponderEliminarCaro An@nimo,
ResponderEliminarseria muito mais interessante responder a este comentário se soubéssemos a quem se dirige exactamente. Ainda assim, vamos tentar explicar-nos da melhor forma e com todo o respeito que lhe é devido.
O NAIPFP, sendo uma entidade que faculta actividades de cariz não-formal, leva em conta nos seus formadores e tendo em conta o tipo de actividades a realizar, não só os conhecimentos académicos formais e certificados, mas também as competências adquiridas por outras vias, desde que as mesmas revelem coesão suficiente para serem transmitidas de forma séria e inquestionável. Foi o que se passou na escolha da Andreia para as aulas de Hip-Hop. Além disso, com as aulas de hip-hop não se pretende formar bailarinos, nem dar um curso intensivo sobre dança, mas sim dar a possibilidade a pessoas que gostam da modalidade de a praticarem sem um custo elevado e num ambiente de expressão artística e de partilha. Parece-nos portanto que o que @ incomoda é sobretudo uma questão do vocabulário utilizado e se a terminologia "Professora" a/o desagrada, temos muita pena que a conote com um sentido tão formal, mas esclarecemos que a intenção da palavra para nós não era ludibriar as pessoas, mas sim indicar que a principal responsável pela gestão e organização das aulas será Andreia Revês.
Esperamos que este comentário lhe chegue de alguma forma e que tenhamos conseguido transmitir de forma clara o nosso ponto de vista.
Com os melhores cumprimentos,
NAIPFP
Quero começar por pedir desculpas pela demora da minha resposta e se suscitei alguma dúvida sobre se estava a dirigir o meu comentário a alguém em específico, pois não era minha intenção.
ResponderEliminarApenas considero muito importante as verdadeiras designações e de certo modo as qualificações curriculares, não dirigindo o meu comentário a ninguém em específico como referi anteriormente, querendo somente expressar a minha opinião como cidadão e especificamente como professor de profissão que sou. Fico agradado por saber que o consideram e que com isso tenham em mente o objectivo de dar oportunidade a todos, independentemente da sua condição social, uma vez que têm preços acessiveis.
Bem hajam e que continuem com sucesso!